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Gato que Ladra

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Categoria: Agenda

BLIND DATE

Posted on 11 de Outubro, 20215 de Fevereiro, 2023 by admin
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    © 2023Gato que Ladra
    Coisas que podiam ser ditas (sobre Otelo)

    Coisas que podiam ser ditas (sobre Otelo)

    26ª Produção

    Aquilo a que prestamos atenção, o que fazemos com ela, como a depositamos e a gerimos, tornou-se objeto de um imenso interesse económico. Compra-se e vende-se a possibilidade do nosso olhar; e valiosíssimo é prever o nosso gesto seguinte. Nesta peça, um grupo de pessoas interessadíssimas em captar a nossa atenção encontram um terreno comum: um mágico, um criador de conteúdos digitais, uma adolescente e o seu irmão. Há também uma peça de arte clássica que quer ser ouvida, que quer finalmente poder contar a sua história.

    “Indizível porque é tabu, porque foi censurado, por ser politicamente incorrecto,
    ou porque transcende as palavras e remete à experiência mística…
    Ou será que é por ser dito por uma rapariga?
    Demasiado nova para ter uma opinião fundamentada sobre certos assuntos.
    Demasiado feminina para não deixar a sua opinião vacilar subjectivamente.
    Demasiado…?
    Demasiado sonora?
    Demasiado provocadora?
    Com demasiado cabelo à mostra?
    Demasiado histérica?
    Demasiado imaterial?
    Demasiado digital?
    Demasiado online?
    Demasiado vocal?
    Online tenho voz!
    Depois de séculos de silêncio, eu agora tenho uma voz.”
    Joana Bertholo

    Encenação JOSÉ MATEUS
    Texto JOANA BÉRTHOLO
    Interpretação PEDRO BARBEITOS, PEDRO PERNAS E SUSANA ARRAIS
    Espaço Cénico LUÍS SANTOS
    Figurinos RUTE ROCHA
    Espaço Sonoro ALEX D’ALVA TEIXEIRA
    Desenho de Luz ALEXANDRE COSTA
    Vídeo-Arte RUI ANTÓNIO
    Operação de Luz e Som ALEXANDRE COSTA
    Design Gráfico JOSÉ CRUZ
    Fotografia BRUNO MARTINS
    Produção GATO QUE LADRA
    Apoio REPÚBLICA PORTUGUESA – MINISTÉRIO DA CULTURA / DIREÇÃO-GERAL DAS ARTES

    Estreia em 2022 no Centro Cultural da Malaposta

    Atravessar a passadeira, é ler e escrever

    Atravessar a passadeira, é ler e escrever

    21ª Produção

    Enquanto sobrevivemos, lemos e somos escritos.
    Em que ocasiões os nossos progenitores, professores e amigos nos escrevem a vida?
    Numa relação, qual é a percentagem com que se escreve e com que se lê a vida do outro?
    Neste espetáculo, um cardume de homens e mulheres questiona a vida que passa em frente do seu aquário. Entre bolhas de oxigénio que se vão soltando das palavras, estes seres perdem-se nas correntes formadas pelo peso da pena que deixa a tinta nas suas peles.
    São a mão que escreve e também a folha em branco onde se escreve. Entre o ler e o escrever que se dá através da parede do aquário, há um momento em que realmente olham e é nesse momento que atravessam a passadeira.

    Ficha Técnica e Artística
    Texto: Miguel Castro Caldas
    Encenação: Rute Rocha
    Com: Ana Lázaro, José Mateus, Pedro Barbeitos, Andreia Fernandes, Ana Barros e Moura, Bárbara Teixeira, Beatriz Sança, Carolina Campos, Jéssica Aleixo, Luana Sargedas, Marília Moiralinho, Gonçalo dos Reis, Rita Serpa, Romaikel de Aguiar, Vanessa Campos e Vítor Pereira
    Música : Artur Pispalhas
    Apoio ao movimento: Peter Michael Dietz
    Figurinos: Fernando Alvarez
    Design de luz : Paulo Santos
    Design gráfico e ilustração de cena: João Concha
    Design de luz: Paulo Santos
    Video: Rui António
    Press officer: Andreia Alexandre
    Fotografia: António Roque Gameiro

    Estreia em 2016 na Leituria em Lisboa.

    Estou pronto

    Estou pronto

    18ª Produção

    Dois personagens gastos e cansados da vida a dois mas que não se apercebem, resolvem preparar um jantar para receber uns amigos.
    Os dias tornam-se absurdos e o desejo de dialogar, PUM, desvaneceu e não ficou nada.

    Texto e encenação Rute Rocha
    Com Joana Saraiva, Simon Frankel
    Espaço cénico e figurinos Fernando Alvarez
    Apoio de corpo Bruna Félix
    Design gráfico João Concha

    Estreia em 2014 no Festival Cidade Preocupada, Convento de São Francisco, em Montemor-o-Novo

    Blind Date

    Blind Date

    25ª Produção

    Blind Date desafia o público num jogo onde o tempo é o desafio.

    Na sociedade de hoje, é difícil conseguir cruzar a agenda pessoal com a agenda profissional. Para dar resposta a este problema, surgem diariamente sites de namoro e aplicações de engate que facilitam o ato de conhecer pessoas. Como se comportar num Blind Date?

    Um conjunto de regras que, sendo cumpridas, poderão levar a um qualquer tipo de felicidade, que vai desde o sexo descartável ao “juntos para sempre”. Com os minutos contados, com as regras sabidas, é só esperar que o algoritmo nos surpreenda, nos indique o caminho e, se tudo desmoronar, é sinal de que alguém mentiu, pois o algoritmo tudo sabe…

    Queremos saber se acreditam num amor à primeira vista ou num amor entre algoritmos, repleto de estatísticas que não entendem, mas que definem quem se deve amar.

    Texto Afonso Cruz e Joana M. Lopes
    Encenação Rute Rocha
    Com Cristina Cavalinhos, José Mateus Maria D’Aires, Pedro Barbeitos, Ricardo Moura, Susana Arrais, Teresa Macedo, Tomás Barroso
    Música Alexandre Pedro
    Figurinos e Cenário Luís Santos
    Apoio de movimento Peter Michael Dietz
    Desenho de Luz Alexandre Costa e José Álvaro Correia
    Design Gráfico e assistência de encenação Lívia Heinerich
    Fotografia Vitorino Coragem
    Apoios Minutos Redondos – Centro Cultural da Malaposta e Lugar Específico
    Desenho de Luz Alexandre Costa e José Álvaro Correia
    Design Gráfico e assistência de encenação Lívia Heinerich
    Fotografia Vitorino Coragem
    Apoios Minutos Redondos – Centro Cultural da Malaposta e Lugar Específico

    Parceiro institucional República Portuguesa – Ministério da Cultura

    Estreia em 2021 no Centro Cultural da Malaposta

    Conversa Surda

    Conversa Surda

    24ª Produção

    Cabe ao homem a auto reflexão, não só para perceber a sua frieza, mas também para refazer a sua essência.

    Como reconstruir a partir daquilo que o homem destruiu?

    Criação de texto e direção Rute Rocha
    Com José Mateus e Pedro Barbeitos
    Edição e imagem Lívia Heinrich
    Parceiro institucional República Portuguesa – Ministério da Cultura

    Estreia em 2021 no canal de Youtube da Gato que Ladra

    Sete Pecados Mortais ou as técnicas de legítima defesa

    Sete Pecados Mortais ou as técnicas de legitima defesa

    20ª Produção

    Partindo da ideia de Bertolt Brecht de que os sete pecados mortais são uma espécie de rolha na possibilidade de uma crítica à sociedade capitalista, este espectáculo prossegue a viagem de Anna em busca de uma vida melhor, desta vez em Lisboa, Anna entre os turistas.
    Não são os pecados mortais que a atormentam, mas o terrível fantasma da instituição familiar, através do dinheiro que Anna tem de enviar para alimentar o projecto de construir a “casa de sonho”.
    Anna precisa desenvolver técnicas de legítima defesa.

    autor | Miguel Castro Caldas encenação| Rute Rocha
    com | Ana Cloe | Catarina Thane | Cristina Cavalinhos | Ivo Marçal | João Esteves | José Mateus | Pedro Barbeitos | Salomé Marques
    música e direção musical | Ana Cloe e Artur Pispalhas
    apoio ao movimento | Peter Michael Dietz
    figurinos | Fernando Alvarez
    design de luz e vídeo | José Álvaro Correia e Nuno Figueira
    design gráfico e ilustração de cena | João Concha
    press officer | Andreia Alexandre
    produção | Gato que Ladra
    fotografia |António Roque Gameiro

    Estreia em 2015 no Teatro da Trindade em Lisboa.

    Novo Espetaculo

    Novo Espetaculo

    24ª Produção

    Dois homens entrincheirados dentro de casa ignoram se é das revoltas de Londres ou da polícia que devem ter medo, ou se é medo ou angústia o que sentem, ou se hão de sentir ou sentar-se, e nem sabem se é dentro ou fora de portas que fica a cidade. Onde estão afinal os lugares comuns?

    Autor Miguel Castro Caldas
    Encenação Rute Rocha
    Com José Mateus e Pedro Barbeitos
    Design de cena Stéphane Alberto
    Desenho de luz José Álvaro Correia
    Sonoplastia Sérgio Milhano
    Design Gráfico João Concha
    Fotografia Carla Duarte
    Projecto apoiado em 2011 por Governo de Portugal | Dgartes

    Estreia em 2011 no Clube Estefânia, Espaço Escola de Mulheres, em Lisboa.

    Sete Pecados Mortais ou as técnicas de legitima defesa

    Sete Pecados Mortais ou as técnicas de legitima defesa

    20ª Produção

    Partindo da ideia de Bertolt Brecht de que os sete pecados mortais são uma espécie de rolha na possibilidade de uma crítica à sociedade capitalista, este espectáculo prossegue a viagem de Anna em busca de uma vida melhor, desta vez em Lisboa, Anna entre os turistas.
    Não são os pecados mortais que a atormentam, mas o terrível fantasma da instituição familiar, através do dinheiro que Anna tem de enviar para alimentar o projecto de construir a “casa de sonho”.
    Anna precisa desenvolver técnicas de legítima defesa.

    autor | Miguel Castro Caldas encenação| Rute Rocha
    com | Ana Cloe | Catarina Thane | Cristina Cavalinhos | Ivo Marçal | João Esteves | José Mateus | Pedro Barbeitos | Salomé Marques
    música e direção musical | Ana Cloe e Artur Pispalhas
    apoio ao movimento | Peter Michael Dietz
    figurinos | Fernando Alvarez
    design de luz e vídeo | José Álvaro Correia e Nuno Figueira
    design gráfico e ilustração de cena | João Concha
    press officer | Andreia Alexandre
    produção | Gato que Ladra
    fotografia |António Roque Gameiro

    Estreia em 2015 no Teatro da Trindade em Lisboa.

    Pedro, filho da Europa

    Pedro, filho da Europa

    23ª Produção

    Pedro é o homem, o ator e o mártir de uma Europa que se define pela vontade da notícia, da discussão, da verdade e da vontade.
    Pedro, ator, é um corpo que se encontra vazio, no centro de uma máquina de fazer personalidade, de um mecanismo que constrói o “eu” através de textos avulso retirados diretamente do mundo virtual. Pedro, homem, procura através daqueles que o observam, encontrar o conjunto de partículas que o definem. Pedro, mártir, é o corpo que se define pela exposição perante um olhar público que o manipula, organiza e se liberta pelo seu sofrimento.
    Pedro, filho da Europa é um espetáculo que vive das ordens dadas em tempo real, através de uma votação democrática, a um corpo que se encontra ali, à disposição e pronto para o que delem quiserem extrair.

    Ficha técnica e artística:
    Encenação e espaço cénico | José Mateus
    Assistência de Encenação | Statt Miller
    Dramaturgia | José Mateus e Statt Miller
    Figurino | Statt Miller
    Texto | José Mateus a partir de textos retirados da Wikipedia e da Wikihow. Interpretação | Pedro Filipe Mendes
    Voz-Off | Ana Lázaro
    Música | MAGO aka Mário André Gonçalves Oliveira
    Ilustração e Design Gráfico | LUD Martins
    Produção Executiva | Pedro Barbeitos
    Co-Produção | Gato Que Ladra e Meninos da Graça_Plataforma de Criação Artística
    Parceiros | Teatro do Vão, A Bruxa Teatro, Gambuzinos com 1 Pé de Fora, A Fera, Clave do Sor, Oficina Os Infantes, Leituria.

    Estreia em 2018 no Bruxa Teatro em Évora.

    O espaço entre as cerejas

    O espaço entre
    as cerejas

    22ª Produção

    Partindo do universo criativo de Afonso Cruz, nomeadamente das personagens que habitam o romance Para Onde Vão Os Guarda-Chuvas e as Enciclopédias Universais, propomos uma viagem de descoberta, onde as palavras se juntam às imagens para nos mostrar um leque de vivências que pautam a humanidade neste início de século.
    Entre o misticismo e a ciência, desde a filosofia à religião, esta é uma viagem lúdica pela História, remisturando conceitos que encherão de sentidos o espectador.
    Esta é uma viagem que começa entre um copo de água e termina numa leve sensação de saciedade, onde se descobre, num sabor de pão acabado de fazer, a infância, a memória da nossa infância. Palavras que têm uma ordem, que são como uma enciclopédia de saberes e sabores vários. Esta é uma viagem pela palavra e, com ela, por todos os medos do Homem.

    Autor Afonso Cruz
    Encenação Rute Rocha
    Com Ana Lázaro, Alice Medeiros, Susana Arrais, José Mateus, Simon Frankel
    Desenho de luz e espaço sonoro Catarina Côdea
    Figurinos e adereços Fernando Alvarez
    Apoio ao movimento Peter Michael Dietz
    Design gráfico João Concha
    Ilustrações de cena LUD Martins
    Fotografia António Gameiro
    Design de produção Manuela Jorge
    Assistência de produção e comunicação Inês Jesus

    Estreia em 2017 na Leituria em Lisboa.

    Deus o Criado de Camus

    Deus o Criado de Camus

    19ª Produção

    Um criado velho e corcunda, de cartola, meio surdo, meio mudo, passa pelo desespero dos outros sem tocar em absolutamente nada, como quem visita um museu de Arte. É o próprio Deus do Universo, incapaz de intervir no mundo.
    Vai percorrendo várias histórias — e seus respectivos protagonistas –, todas ligadas pela infelicidade, pelo engano, pela traição, pela solidão, pela tragédia, pelo desespero.

    Autor Afonso Cruz e Coletivo
    Encenação Rute Rocha
    Com Cristina Cavalinhos José Mateus e Pedro Barbeitos
    Espaço cénico e figurinos Fernando Alvarez
    Desenho de luz Paulo Santos
    Música M-Phex Phado
    Apoio ao Movimento Peter Michael Dietz
    Design gráfico João Concha
    Fotografia António Roque Gameiro
    Operação técnica André Silva

    Estreia em 2014 no Teatro da Trindade em Lisboa

    A Cruzada das Crianças

    A Cruzada
    das Crianças

    17ª Produção

    Os miúdos desta Cruzada das Crianças estão fartos de super-heróis cheios de músculos e reivindicam protagonistas mecânicos, cientistas “ou desempregados
    como o pai”. Reivindicam os direitos!

    Autor Afonso Cruz
    Encenação Rute Rocha
    Com Cristina Cavalinhos, José Mateus e Pedro Barbeitos
    Espaço cénico e figurinos Ana Limpinho
    Desenho de luz José Álvaro Correia
    Música Pedro Moura
    Apoio ao Movimento Valentina Parravicini
    Design gráfico João Concha
    Fotografia António Roque Gameiro
    Operação técnica André Silva
    Co-Produção Gato que Ladra / C.C.B. Fábrica das Artes – Projecto Educativo

    Estreia em 2014 no Centro Cultural de Belém, em Lisboa

    Casa - O Cultivo de Flores de Plástico

    Casa – O Cultivo de Flores de Plástico

    16ª Produção

    Quatro sem-abrigo partilham um beco de uma cidade.
    Cada um na sua “não-casa” cria o seu mundo possível.
    Nesse mundo, as palavras ganham a força necessária para que se façam ouvir.

    Autor Afonso Cruz
    Encenação Rute Rocha
    Com Cristina Cavalinhos, José Mateus, Maria D’Aires, Pedro Barbeitos
    Espaço cénico e figurinos Fernando Alvarez
    Desenho de luz José Álvaro Correia
    Música M-PeX (Marco Miranda)
    Maquilhagem Pat McLou
    Design gráfico João Concha
    Fotografia Nathalie Zhyk e António R. Gameiro
    Publicitário O menor criativo do mundo
    Operação técnica André Silva
    Video António Roque Gameiro
    Voz-off Miguel Sopas

    Estreia em 2013 no Clube Estefânia, em Lisboa

    O Amor é lixado

    O Amor é lixado

    15ª Produção

    Jorge é um homem tímido e que vive fechado num mundo próprio. Um dia acaba por conhecer uma mulher. Entusiasmados, o irmão e a cunhada preparam um jantar fantástico para a receber.

     

    Autor (criação colectiva)
    Encenação Rute Rocha
    Com José Mateus, Pedro Barbeitos, Susana Arrais
    Estreia 2012, III Mostra de Teatro de Peças de Curta Duração na Ribeira, Lisboa

    Pequenas Propostas para Ti#Maior

    Pequenas Propostas para Ti#Maior

    14ª Produção

    Dois atores partem pela mão de uma coreógrafa à descoberta daquilo que poderia à partida interessar apenas aos mais crescidos.
    Histórias portáteis, filosofias de bolso, e um cheirinho de ciência abrem o caminho a novas possibilidades de ver e sentir o que nos rodeia.

    Autor (criação colectiva)
    Encenação Yola Pinto
    Com Carla Carreiro Mendes e Tiago Ortis
    Espaço sonoro Pedro Moura
    Desenho de luz Paulo Santos
    Apoio aos objectos de cena Joana Ratão
    Fotografia Sofia Ferreira
    Projecto apoiado em 2011 por Governo de Portugal | Dgartes

    Estreia em 2011 no Teatro Turim em Lisboa.

    É perigoso debruçar-se

    É perigoso debruçar-se

    13ª Produção

    Dois homens entrincheirados dentro de casa ignoram se é das revoltas de Londres ou da polícia que devem ter medo, ou se é medo ou angústia o que sentem, ou se hão de sentir ou sentar-se, e nem sabem se é dentro ou fora de portas que fica a cidade. Onde estão afinal os lugares comuns?

    Autor Miguel Castro Caldas
    Encenação Rute Rocha
    Com José Mateus e Pedro Barbeitos
    Design de cena Stéphane Alberto
    Desenho de luz José Álvaro Correia
    Sonoplastia Sérgio Milhano
    Design Gráfico João Concha
    Fotografia Carla Duarte
    Projecto apoiado em 2011 por Governo de Portugal | Dgartes

    Estreia em 2011 no Clube Estefânia, Espaço Escola de Mulheres, em Lisboa.

    Tem o medo muitos olhos

    Tem o medo muitos olhos

    12ª Produção

    Klimp está trancado há nove meses num bunker, sem saber porquê. Suspeita que possa estar a ser observado e receia ser vítima de uma experiência de psicologia social. Ou de puro sadismo. Está só mas não está calado, fala para uma câmara.

    Autor Luis Miguel Viterbo
    Encenação Rute Rocha
    Assistência de encenação Sérgio Ribeiro
    Com Hugo Sovelas
    Espaço cénico/figurinos Paulo Mosqueteiro
    Desenho de luz José Álvaro Correia
    Video João Correia
    Apoio de movimento António Tavares
    Design Gráfico João Concha
    Operação técnica Sara Garrinhas
    Co-produção Cinema Teatro Joaquim de Almeida, C. M. Montijo,
    Apoiado em 2011 por Governo de Portugal | Dgartes

    Estreia em 2011 no Cinema Teatro Joaquim de Almeida, no Montijo

    Peça Felicidade

    Peça Felicidade

    11ª Produção

    Fernando Xis, um fotógrafo de renome internacional, quer descobrir o segredo da felicidade. Onde deve procurar: nas pessoas? nas ideias? nas fotografias?
    Um dia, recebe uma peça de teatro e é sugado para dentro da sua própria história.

    Autor Jacinto Lucas Pires
    Encenação Francisco Salgado
    Com Custódia Gallego, José Mateus, Pedro Barbeitos, Rute Rocha e Vítor Oliveira
    Design de cena Bruno Guerra
    Vestidos de noite Andreia Lobato
    Desenho de luz Paulo Santos
    Operação técnica Sara Garrinhas
    Co-produção Fundação Inatel / Teatro Trindade Cinema Teatro Joaquim de Almeida C. M. Montijo

    Estreia em 2010 no Cinema Teatro Joaquim de Almeida, no Montijo

    O tamanho da minha altura

    O tamanho da minha altura

    10ª Produção

    Eu sou o José Maria e só com o bico de um lápis é que chego ao botão que me leva até casa. Pode parecer que sou pequeno, mas também é com esse lápis que chego às estrelas. E de lá consigo ver o nosso planeta e fazer viagens fabulosas.

    Adaptação e encenação Maria João Miguel
    Com Sílvia Figueiredo e Pedro Luzindro
    Música Pedro Luzindro
    Cenografia João Limpinho
    Desenho de Luz Nuno Gomes
    Produção executiva Sara Garrinhas

    Estreia em 2010 no Teatro da Luz, em Lisboa.

    Uma questão de princípio

    Uma questão de princípio

    9ª Produção

    Um encontro quotidiano entre um míope e um anão que acaba por se tornar direta ou indiretamente numa reflexão sobre a condição humana. Procurámos jogar com o sarcasmo e o humor.

    Dramaturgia e Encenação Rute Rocha
    Com Emanuel Arada
    Fotografia Catarina Mascarenhas
    Estreia 2010 CURTAS, Primeiros Sintomas, Lisboa.

    In Possibilidade

    In Possibilidade

    8ª Produção

    Uma reflexão sobre o género. 5 Homens. 5 Atores que se preparam. 5 Personagens masculinas que atravessam um momento muito específico das suas
    vidas. Estão grávidos.

    Concepção e Direção Artística Joana Furtado
    Com José Mateus, Nuno Bernardo, Pedro Barbeitos, Ruben Garcia e Ruben Saints
    Cenografia e Figurinos Ana Limpinho e Maria João Castelo
    Desenho de Luz Carlos Gonçalves
    Sonoplastia Sérgio Milhano
    Coreografia Luciana Cardoso
    Fotografia Manuela Cortes
    Design gráfico Paulo Reis

    Estreia em 2010 na Casa Conveniente, em Lisboa.

    Quando a Stella era muito pequenina

    Quando a Stella era muito pequenina

    7ª Produção

    Stella e Simão são duas crianças muito, muito pequeninas num mundo que lhes parece muito, muito grande. Enquanto crescem, estes dois irmãos olham para as coisas, relacionam-se com elas, jogam com elas, inventam explicações para o seu mundo.

    Autor Marie-Louise Gay (GroundWood Books)
    Adaptação Miguel Barros
    Encenação Rita Rodrigues
    Com Simon Frankel e Rute Rocha
    Apoio ao Movimento Sofia Neuparth
    Música Alexandre Pedro
    Cenografia e figurinos Sara Franqueira
    Desenho de Luz Paulo Santos
    Operação Técnica Nuno Gomes
    Design Gráfico Vasco Oliveiras

    Estreia em 2009, na Biblioteca de Oeiras.

    A Transformação

    A Transformação – Ironia sobre a Metamorfose de Franz Kafka

    6ª Produção

    Até que ponto podemos encontrar o homem contemporâneo no herói da “Metamorfose”? Uma visão caótica e labiríntica do homem Kafkiano intemporal e transversal a uma sociedade inteira passando por todos os possíveis extratos sociais e profissionais.

    Encenação e adaptação dramatúrgica Claúdia Negrão
    Com José Mateus e Pedro Barbeitos
    Voz-off João Ferrador, Maria do Rosário Coelho e Sara Aguiar
    Apoio ao movimento Joana Furtado
    Cenografia Hugo Migata e Pedro Medeiros
    Figurinos Sara Franqueira
    Desenho de luz Ricardo Trindade
    Montagem e execução cenográfica Ricardo Trindade, Acácio Cristovão e Virgílio Silva
    Operação técnica Sara Garrinhas

    Estreia em 2009 no Teatro da Comuna, em Lisboa.

    Nasrudin

    Nasrudin

    5ª Produção

    Num espaço incerto, em que o tempo não tem lugar, Nasrudin encontra no seu caminho um músico que apenas deseja partir para outro lado. Uma viagem para lado nenhum onde as histórias são contadas sem nunca nos ser revelado o mistério por detrás delas. Ou talvez não…

    Autor Rachid Mountasar
    Adaptação Cénica e Encenação Pedro Alvarez-Ossorio
    Espaço Sonoro Tiago Pereira
    Com Pedro Barbeitos e Tiago Pereira
    Figurinos e Espaço Cénico Vicente Palacios
    Desenho de Luz Nuno Gomes
    Fotografia Martim Ramos
    Design Gráfico Vasco Oliveira
    Produção Executiva Andreia Rodrigues
    Produção Gato que Ladra, Associação Cultural e Compañia La Fundición
    Co-produção Asociación Juan Bernabé e Teatro del Otros

    Estreia em 2009 no Teatro da Trindade, em Lisboa.

    Histórias de muitas coisas

    Histórias de muitas coisas

    4ª Produção

    O Sr. Olimpo que com a sua típica drogaria, impecavelmente limpa e organizada, vai contar de onde vieram ou apareceram os sabões, os lenços de papel, as sanitas… no dia em que resolve abrir as porta da sua loja, acorda com o pé “virado do avesso”.

    Texto Paula Castro Rosa
    Encenação Rute Rocha
    Com José Mateus
    Música Filipe Bonito e Zé Pedro Alfaiate
    Design de cena Rita Álvares Pereira
    Desenho de luz José Álvaro Correia
    Fotografia Rita Álvares Pereira
    Produção Executiva Andreia Rodrigues

    Estreia em 2008 no Centro de Artes e Espectáculos, em Portalegre.

    Fernando e Gabriela

    Fernando e Gabriela

    3ª Produção

    São dois artistas populares. Dois imigrantes vindos da Califórnia do Sul, à procura da sua fama, do seu efémero momento de glória, por terras lusitanas. Em versão concerto num registo bastante popular.

    Criação Pedro Barbeitos e Rute Rocha
    Textos Ana Cristina Cruz e Gonçalo Passinhas
    Direção artística José Mateus
    Com Alexandre Pedro, Pedro Barbeitos, Rute Rocha e Tiago Pereira/João Sousa
    Composição musical Alexandre Pedro e Tiago Pereira
    Espaço cénico/figurinos Rita Álvares Pereira
    Vídeo João Correia
    Desenho de luz José Álvaro Correia
    Fotografias Sofia Ferreira
    Design gráfico Vasco Oliveira
    Produção Executiva Paula Fernandes
    Co-produção Gato que Ladra, Associação Cultural e Teatro da Trindade/Inatel

    Estreia em 2008 no Bar do Teatro da Trindade, em Lisboa.

    Stella e Simão

    Stella e Simão

    2ª Produção

    Como todas as histórias de irmãos, os dois se completam nas suas aventuras, uma é aventureira e destemida, o outro é inseguro e inexperiente.
    O irmão mais novo segue a irmã como a um herói e confia na irmã e nas suas respostas, porque o mundo dela está de acordo com o seu.

    Adaptação Miguel Barros
    Encenação Susana Arrais
    Com Luís Godinho e Rute Rocha
    Música Alexandre Pedro
    Apoio ao movimento Susana Vidal
    Cenografia Cristina Cunha e Rita Álvares Pereira
    Figurinos Cristina Cunha
    Desenho de luz José Álvaro Correia
    Operação de luz Artur Cardoso e Nuno Gomes
    Fotografia Martim Ramos
    Produção Executiva Nuno Pascoal

    Estreia em 2006 no Teatro Mundial, em Lisboa.

    Xavier

    Xavier

    1ª Produção

    18 histórias mínimas que, recorrendo ao absurdo, ironizam conceitos como a angústia, a solidão, a imaginação e o medo de envelhecer.

    Texto Javier Tomeo
    Encenação Rute Rocha
    Com Ana Teresa Santos, Inês Rosado, Pedro Carmo e Wagner Borges
    Assistência de encenação Pedro Barbeitos
    Desenho de luz José Álvaro Correia
    Design gráfico Gonçalo Alegria

    Estreia em 2004 no Teatro Ibérico, em Lisboa.

     

    Project Test

    O espaço entre
    as cerejas

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