Aquilo a que prestamos atenção, o que fazemos com ela, como a depositamos e a gerimos, tornou-se objeto de um imenso interesse económico. Compra-se e vende-se a possibilidade do nosso olhar; e valiosíssimo é prever o nosso gesto seguinte. Nesta peça, um grupo de pessoas interessadíssimas em captar a nossa atenção encontram um terreno comum: um mágico, um criador de conteúdos digitais, uma adolescente e o seu irmão. Há também uma peça de arte clássica que quer ser ouvida, que quer finalmente poder contar a sua história.
“Indizível porque é tabu, porque foi censurado, por ser politicamente incorrecto,
ou porque transcende as palavras e remete à experiência mística…
Ou será que é por ser dito por uma rapariga?
Demasiado nova para ter uma opinião fundamentada sobre certos assuntos.
Demasiado feminina para não deixar a sua opinião vacilar subjectivamente.
Demasiado…?
Demasiado sonora?
Demasiado provocadora?
Com demasiado cabelo à mostra?
Demasiado histérica?
Demasiado imaterial?
Demasiado digital?
Demasiado online?
Demasiado vocal?
Online tenho voz!
Depois de séculos de silêncio, eu agora tenho uma voz.”
Joana Bertholo
Encenação JOSÉ MATEUS
Texto JOANA BÉRTHOLO
Interpretação PEDRO BARBEITOS, PEDRO PERNAS E SUSANA ARRAIS
Espaço Cénico LUÍS SANTOS
Figurinos RUTE ROCHA
Espaço Sonoro ALEX D’ALVA TEIXEIRA
Desenho de Luz ALEXANDRE COSTA
Vídeo-Arte RUI ANTÓNIO
Operação de Luz e Som ALEXANDRE COSTA
Design Gráfico JOSÉ CRUZ
Fotografia BRUNO MARTINS
Produção GATO QUE LADRA
Apoio REPÚBLICA PORTUGUESA – MINISTÉRIO DA CULTURA / DIREÇÃO-GERAL DAS ARTES
Estreia em 2022 no Centro Cultural da Malaposta
Enquanto sobrevivemos, lemos e somos escritos.
Em que ocasiões os nossos progenitores, professores e amigos nos escrevem a vida?
Numa relação, qual é a percentagem com que se escreve e com que se lê a vida do outro?
Neste espetáculo, um cardume de homens e mulheres questiona a vida que passa em frente do seu aquário. Entre bolhas de oxigénio que se vão soltando das palavras, estes seres perdem-se nas correntes formadas pelo peso da pena que deixa a tinta nas suas peles.
São a mão que escreve e também a folha em branco onde se escreve. Entre o ler e o escrever que se dá através da parede do aquário, há um momento em que realmente olham e é nesse momento que atravessam a passadeira.
Ficha Técnica e Artística
Texto: Miguel Castro Caldas
Encenação: Rute Rocha
Com: Ana Lázaro, José Mateus, Pedro Barbeitos, Andreia Fernandes, Ana Barros e Moura, Bárbara Teixeira, Beatriz Sança, Carolina Campos, Jéssica Aleixo, Luana Sargedas, Marília Moiralinho, Gonçalo dos Reis, Rita Serpa, Romaikel de Aguiar, Vanessa Campos e Vítor Pereira
Música : Artur Pispalhas
Apoio ao movimento: Peter Michael Dietz
Figurinos: Fernando Alvarez
Design de luz : Paulo Santos
Design gráfico e ilustração de cena: João Concha
Design de luz: Paulo Santos
Video: Rui António
Press officer: Andreia Alexandre
Fotografia: António Roque Gameiro
Estreia em 2016 na Leituria em Lisboa.
Dois personagens gastos e cansados da vida a dois mas que não se apercebem, resolvem preparar um jantar para receber uns amigos.
Os dias tornam-se absurdos e o desejo de dialogar, PUM, desvaneceu e não ficou nada.
Texto e encenação Rute Rocha
Com Joana Saraiva, Simon Frankel
Espaço cénico e figurinos Fernando Alvarez
Apoio de corpo Bruna Félix
Design gráfico João Concha
Estreia em 2014 no Festival Cidade Preocupada, Convento de São Francisco, em Montemor-o-Novo
Blind Date desafia o público num jogo onde o tempo é o desafio.
Na sociedade de hoje, é difícil conseguir cruzar a agenda pessoal com a agenda profissional. Para dar resposta a este problema, surgem diariamente sites de namoro e aplicações de engate que facilitam o ato de conhecer pessoas. Como se comportar num Blind Date?
Um conjunto de regras que, sendo cumpridas, poderão levar a um qualquer tipo de felicidade, que vai desde o sexo descartável ao “juntos para sempre”. Com os minutos contados, com as regras sabidas, é só esperar que o algoritmo nos surpreenda, nos indique o caminho e, se tudo desmoronar, é sinal de que alguém mentiu, pois o algoritmo tudo sabe…
Queremos saber se acreditam num amor à primeira vista ou num amor entre algoritmos, repleto de estatísticas que não entendem, mas que definem quem se deve amar.
Texto Afonso Cruz e Joana M. Lopes
Encenação Rute Rocha
Com Cristina Cavalinhos, José Mateus Maria D’Aires, Pedro Barbeitos, Ricardo Moura, Susana Arrais, Teresa Macedo, Tomás Barroso
Música Alexandre Pedro
Figurinos e Cenário Luís Santos
Apoio de movimento Peter Michael Dietz
Desenho de Luz Alexandre Costa e José Álvaro Correia
Design Gráfico e assistência de encenação Lívia Heinerich
Fotografia Vitorino Coragem
Apoios Minutos Redondos – Centro Cultural da Malaposta e Lugar Específico
Desenho de Luz Alexandre Costa e José Álvaro Correia
Design Gráfico e assistência de encenação Lívia Heinerich
Fotografia Vitorino Coragem
Apoios Minutos Redondos – Centro Cultural da Malaposta e Lugar Específico
Parceiro institucional República Portuguesa – Ministério da Cultura
Estreia em 2021 no Centro Cultural da Malaposta
Cabe ao homem a auto reflexão, não só para perceber a sua frieza, mas também para refazer a sua essência.
Como reconstruir a partir daquilo que o homem destruiu?
Criação de texto e direção Rute Rocha
Com José Mateus e Pedro Barbeitos
Edição e imagem Lívia Heinrich
Parceiro institucional República Portuguesa – Ministério da Cultura
Estreia em 2021 no canal de Youtube da Gato que Ladra
Partindo da ideia de Bertolt Brecht de que os sete pecados mortais são uma espécie de rolha na possibilidade de uma crítica à sociedade capitalista, este espectáculo prossegue a viagem de Anna em busca de uma vida melhor, desta vez em Lisboa, Anna entre os turistas.
Não são os pecados mortais que a atormentam, mas o terrível fantasma da instituição familiar, através do dinheiro que Anna tem de enviar para alimentar o projecto de construir a “casa de sonho”.
Anna precisa desenvolver técnicas de legítima defesa.
autor | Miguel Castro Caldas encenação| Rute Rocha
com | Ana Cloe | Catarina Thane | Cristina Cavalinhos | Ivo Marçal | João Esteves | José Mateus | Pedro Barbeitos | Salomé Marques
música e direção musical | Ana Cloe e Artur Pispalhas
apoio ao movimento | Peter Michael Dietz
figurinos | Fernando Alvarez
design de luz e vídeo | José Álvaro Correia e Nuno Figueira
design gráfico e ilustração de cena | João Concha
press officer | Andreia Alexandre
produção | Gato que Ladra
fotografia |António Roque Gameiro
Estreia em 2015 no Teatro da Trindade em Lisboa.
Dois homens entrincheirados dentro de casa ignoram se é das revoltas de Londres ou da polícia que devem ter medo, ou se é medo ou angústia o que sentem, ou se hão de sentir ou sentar-se, e nem sabem se é dentro ou fora de portas que fica a cidade. Onde estão afinal os lugares comuns?
Autor Miguel Castro Caldas
Encenação Rute Rocha
Com José Mateus e Pedro Barbeitos
Design de cena Stéphane Alberto
Desenho de luz José Álvaro Correia
Sonoplastia Sérgio Milhano
Design Gráfico João Concha
Fotografia Carla Duarte
Projecto apoiado em 2011 por Governo de Portugal | Dgartes
Estreia em 2011 no Clube Estefânia, Espaço Escola de Mulheres, em Lisboa.
Partindo da ideia de Bertolt Brecht de que os sete pecados mortais são uma espécie de rolha na possibilidade de uma crítica à sociedade capitalista, este espectáculo prossegue a viagem de Anna em busca de uma vida melhor, desta vez em Lisboa, Anna entre os turistas.
Não são os pecados mortais que a atormentam, mas o terrível fantasma da instituição familiar, através do dinheiro que Anna tem de enviar para alimentar o projecto de construir a “casa de sonho”.
Anna precisa desenvolver técnicas de legítima defesa.
autor | Miguel Castro Caldas encenação| Rute Rocha
com | Ana Cloe | Catarina Thane | Cristina Cavalinhos | Ivo Marçal | João Esteves | José Mateus | Pedro Barbeitos | Salomé Marques
música e direção musical | Ana Cloe e Artur Pispalhas
apoio ao movimento | Peter Michael Dietz
figurinos | Fernando Alvarez
design de luz e vídeo | José Álvaro Correia e Nuno Figueira
design gráfico e ilustração de cena | João Concha
press officer | Andreia Alexandre
produção | Gato que Ladra
fotografia |António Roque Gameiro
Estreia em 2015 no Teatro da Trindade em Lisboa.
Pedro é o homem, o ator e o mártir de uma Europa que se define pela vontade da notícia, da discussão, da verdade e da vontade.
Pedro, ator, é um corpo que se encontra vazio, no centro de uma máquina de fazer personalidade, de um mecanismo que constrói o “eu” através de textos avulso retirados diretamente do mundo virtual. Pedro, homem, procura através daqueles que o observam, encontrar o conjunto de partículas que o definem. Pedro, mártir, é o corpo que se define pela exposição perante um olhar público que o manipula, organiza e se liberta pelo seu sofrimento.
Pedro, filho da Europa é um espetáculo que vive das ordens dadas em tempo real, através de uma votação democrática, a um corpo que se encontra ali, à disposição e pronto para o que delem quiserem extrair.
Ficha técnica e artística:
Encenação e espaço cénico | José Mateus
Assistência de Encenação | Statt Miller
Dramaturgia | José Mateus e Statt Miller
Figurino | Statt Miller
Texto | José Mateus a partir de textos retirados da Wikipedia e da Wikihow. Interpretação | Pedro Filipe Mendes
Voz-Off | Ana Lázaro
Música | MAGO aka Mário André Gonçalves Oliveira
Ilustração e Design Gráfico | LUD Martins
Produção Executiva | Pedro Barbeitos
Co-Produção | Gato Que Ladra e Meninos da Graça_Plataforma de Criação Artística
Parceiros | Teatro do Vão, A Bruxa Teatro, Gambuzinos com 1 Pé de Fora, A Fera, Clave do Sor, Oficina Os Infantes, Leituria.
Estreia em 2018 no Bruxa Teatro em Évora.
Partindo do universo criativo de Afonso Cruz, nomeadamente das personagens que habitam o romance Para Onde Vão Os Guarda-Chuvas e as Enciclopédias Universais, propomos uma viagem de descoberta, onde as palavras se juntam às imagens para nos mostrar um leque de vivências que pautam a humanidade neste início de século.
Entre o misticismo e a ciência, desde a filosofia à religião, esta é uma viagem lúdica pela História, remisturando conceitos que encherão de sentidos o espectador.
Esta é uma viagem que começa entre um copo de água e termina numa leve sensação de saciedade, onde se descobre, num sabor de pão acabado de fazer, a infância, a memória da nossa infância. Palavras que têm uma ordem, que são como uma enciclopédia de saberes e sabores vários. Esta é uma viagem pela palavra e, com ela, por todos os medos do Homem.
Autor Afonso Cruz
Encenação Rute Rocha
Com Ana Lázaro, Alice Medeiros, Susana Arrais, José Mateus, Simon Frankel
Desenho de luz e espaço sonoro Catarina Côdea
Figurinos e adereços Fernando Alvarez
Apoio ao movimento Peter Michael Dietz
Design gráfico João Concha
Ilustrações de cena LUD Martins
Fotografia António Gameiro
Design de produção Manuela Jorge
Assistência de produção e comunicação Inês Jesus
Estreia em 2017 na Leituria em Lisboa.
Um criado velho e corcunda, de cartola, meio surdo, meio mudo, passa pelo desespero dos outros sem tocar em absolutamente nada, como quem visita um museu de Arte. É o próprio Deus do Universo, incapaz de intervir no mundo.
Vai percorrendo várias histórias — e seus respectivos protagonistas –, todas ligadas pela infelicidade, pelo engano, pela traição, pela solidão, pela tragédia, pelo desespero.
Autor Afonso Cruz e Coletivo
Encenação Rute Rocha
Com Cristina Cavalinhos José Mateus e Pedro Barbeitos
Espaço cénico e figurinos Fernando Alvarez
Desenho de luz Paulo Santos
Música M-Phex Phado
Apoio ao Movimento Peter Michael Dietz
Design gráfico João Concha
Fotografia António Roque Gameiro
Operação técnica André Silva
Estreia em 2014 no Teatro da Trindade em Lisboa
Os miúdos desta Cruzada das Crianças estão fartos de super-heróis cheios de músculos e reivindicam protagonistas mecânicos, cientistas “ou desempregados
como o pai”. Reivindicam os direitos!
Autor Afonso Cruz
Encenação Rute Rocha
Com Cristina Cavalinhos, José Mateus e Pedro Barbeitos
Espaço cénico e figurinos Ana Limpinho
Desenho de luz José Álvaro Correia
Música Pedro Moura
Apoio ao Movimento Valentina Parravicini
Design gráfico João Concha
Fotografia António Roque Gameiro
Operação técnica André Silva
Co-Produção Gato que Ladra / C.C.B. Fábrica das Artes – Projecto Educativo
Estreia em 2014 no Centro Cultural de Belém, em Lisboa
Quatro sem-abrigo partilham um beco de uma cidade.
Cada um na sua “não-casa” cria o seu mundo possível.
Nesse mundo, as palavras ganham a força necessária para que se façam ouvir.
Autor Afonso Cruz
Encenação Rute Rocha
Com Cristina Cavalinhos, José Mateus, Maria D’Aires, Pedro Barbeitos
Espaço cénico e figurinos Fernando Alvarez
Desenho de luz José Álvaro Correia
Música M-PeX (Marco Miranda)
Maquilhagem Pat McLou
Design gráfico João Concha
Fotografia Nathalie Zhyk e António R. Gameiro
Publicitário O menor criativo do mundo
Operação técnica André Silva
Video António Roque Gameiro
Voz-off Miguel Sopas
Estreia em 2013 no Clube Estefânia, em Lisboa
Jorge é um homem tímido e que vive fechado num mundo próprio. Um dia acaba por conhecer uma mulher. Entusiasmados, o irmão e a cunhada preparam um jantar fantástico para a receber.
Autor (criação colectiva)
Encenação Rute Rocha
Com José Mateus, Pedro Barbeitos, Susana Arrais
Estreia 2012, III Mostra de Teatro de Peças de Curta Duração na Ribeira, Lisboa
Dois atores partem pela mão de uma coreógrafa à descoberta daquilo que poderia à partida interessar apenas aos mais crescidos.
Histórias portáteis, filosofias de bolso, e um cheirinho de ciência abrem o caminho a novas possibilidades de ver e sentir o que nos rodeia.
Autor (criação colectiva)
Encenação Yola Pinto
Com Carla Carreiro Mendes e Tiago Ortis
Espaço sonoro Pedro Moura
Desenho de luz Paulo Santos
Apoio aos objectos de cena Joana Ratão
Fotografia Sofia Ferreira
Projecto apoiado em 2011 por Governo de Portugal | Dgartes
Estreia em 2011 no Teatro Turim em Lisboa.
Dois homens entrincheirados dentro de casa ignoram se é das revoltas de Londres ou da polícia que devem ter medo, ou se é medo ou angústia o que sentem, ou se hão de sentir ou sentar-se, e nem sabem se é dentro ou fora de portas que fica a cidade. Onde estão afinal os lugares comuns?
Autor Miguel Castro Caldas
Encenação Rute Rocha
Com José Mateus e Pedro Barbeitos
Design de cena Stéphane Alberto
Desenho de luz José Álvaro Correia
Sonoplastia Sérgio Milhano
Design Gráfico João Concha
Fotografia Carla Duarte
Projecto apoiado em 2011 por Governo de Portugal | Dgartes
Estreia em 2011 no Clube Estefânia, Espaço Escola de Mulheres, em Lisboa.
Klimp está trancado há nove meses num bunker, sem saber porquê. Suspeita que possa estar a ser observado e receia ser vítima de uma experiência de psicologia social. Ou de puro sadismo. Está só mas não está calado, fala para uma câmara.
Autor Luis Miguel Viterbo
Encenação Rute Rocha
Assistência de encenação Sérgio Ribeiro
Com Hugo Sovelas
Espaço cénico/figurinos Paulo Mosqueteiro
Desenho de luz José Álvaro Correia
Video João Correia
Apoio de movimento António Tavares
Design Gráfico João Concha
Operação técnica Sara Garrinhas
Co-produção Cinema Teatro Joaquim de Almeida, C. M. Montijo,
Apoiado em 2011 por Governo de Portugal | Dgartes
Estreia em 2011 no Cinema Teatro Joaquim de Almeida, no Montijo
Fernando Xis, um fotógrafo de renome internacional, quer descobrir o segredo da felicidade. Onde deve procurar: nas pessoas? nas ideias? nas fotografias?
Um dia, recebe uma peça de teatro e é sugado para dentro da sua própria história.
Autor Jacinto Lucas Pires
Encenação Francisco Salgado
Com Custódia Gallego, José Mateus, Pedro Barbeitos, Rute Rocha e Vítor Oliveira
Design de cena Bruno Guerra
Vestidos de noite Andreia Lobato
Desenho de luz Paulo Santos
Operação técnica Sara Garrinhas
Co-produção Fundação Inatel / Teatro Trindade Cinema Teatro Joaquim de Almeida C. M. Montijo
Estreia em 2010 no Cinema Teatro Joaquim de Almeida, no Montijo
Eu sou o José Maria e só com o bico de um lápis é que chego ao botão que me leva até casa. Pode parecer que sou pequeno, mas também é com esse lápis que chego às estrelas. E de lá consigo ver o nosso planeta e fazer viagens fabulosas.
Adaptação e encenação Maria João Miguel
Com Sílvia Figueiredo e Pedro Luzindro
Música Pedro Luzindro
Cenografia João Limpinho
Desenho de Luz Nuno Gomes
Produção executiva Sara Garrinhas
Estreia em 2010 no Teatro da Luz, em Lisboa.
Um encontro quotidiano entre um míope e um anão que acaba por se tornar direta ou indiretamente numa reflexão sobre a condição humana. Procurámos jogar com o sarcasmo e o humor.
Dramaturgia e Encenação Rute Rocha
Com Emanuel Arada
Fotografia Catarina Mascarenhas
Estreia 2010 CURTAS, Primeiros Sintomas, Lisboa.
Uma reflexão sobre o género. 5 Homens. 5 Atores que se preparam. 5 Personagens masculinas que atravessam um momento muito específico das suas
vidas. Estão grávidos.
Concepção e Direção Artística Joana Furtado
Com José Mateus, Nuno Bernardo, Pedro Barbeitos, Ruben Garcia e Ruben Saints
Cenografia e Figurinos Ana Limpinho e Maria João Castelo
Desenho de Luz Carlos Gonçalves
Sonoplastia Sérgio Milhano
Coreografia Luciana Cardoso
Fotografia Manuela Cortes
Design gráfico Paulo Reis
Estreia em 2010 na Casa Conveniente, em Lisboa.
Stella e Simão são duas crianças muito, muito pequeninas num mundo que lhes parece muito, muito grande. Enquanto crescem, estes dois irmãos olham para as coisas, relacionam-se com elas, jogam com elas, inventam explicações para o seu mundo.
Autor Marie-Louise Gay (GroundWood Books)
Adaptação Miguel Barros
Encenação Rita Rodrigues
Com Simon Frankel e Rute Rocha
Apoio ao Movimento Sofia Neuparth
Música Alexandre Pedro
Cenografia e figurinos Sara Franqueira
Desenho de Luz Paulo Santos
Operação Técnica Nuno Gomes
Design Gráfico Vasco Oliveiras
Estreia em 2009, na Biblioteca de Oeiras.
Até que ponto podemos encontrar o homem contemporâneo no herói da “Metamorfose”? Uma visão caótica e labiríntica do homem Kafkiano intemporal e transversal a uma sociedade inteira passando por todos os possíveis extratos sociais e profissionais.
Encenação e adaptação dramatúrgica Claúdia Negrão
Com José Mateus e Pedro Barbeitos
Voz-off João Ferrador, Maria do Rosário Coelho e Sara Aguiar
Apoio ao movimento Joana Furtado
Cenografia Hugo Migata e Pedro Medeiros
Figurinos Sara Franqueira
Desenho de luz Ricardo Trindade
Montagem e execução cenográfica Ricardo Trindade, Acácio Cristovão e Virgílio Silva
Operação técnica Sara Garrinhas
Estreia em 2009 no Teatro da Comuna, em Lisboa.
Num espaço incerto, em que o tempo não tem lugar, Nasrudin encontra no seu caminho um músico que apenas deseja partir para outro lado. Uma viagem para lado nenhum onde as histórias são contadas sem nunca nos ser revelado o mistério por detrás delas. Ou talvez não…
Autor Rachid Mountasar
Adaptação Cénica e Encenação Pedro Alvarez-Ossorio
Espaço Sonoro Tiago Pereira
Com Pedro Barbeitos e Tiago Pereira
Figurinos e Espaço Cénico Vicente Palacios
Desenho de Luz Nuno Gomes
Fotografia Martim Ramos
Design Gráfico Vasco Oliveira
Produção Executiva Andreia Rodrigues
Produção Gato que Ladra, Associação Cultural e Compañia La Fundición
Co-produção Asociación Juan Bernabé e Teatro del Otros
Estreia em 2009 no Teatro da Trindade, em Lisboa.
O Sr. Olimpo que com a sua típica drogaria, impecavelmente limpa e organizada, vai contar de onde vieram ou apareceram os sabões, os lenços de papel, as sanitas… no dia em que resolve abrir as porta da sua loja, acorda com o pé “virado do avesso”.
Texto Paula Castro Rosa
Encenação Rute Rocha
Com José Mateus
Música Filipe Bonito e Zé Pedro Alfaiate
Design de cena Rita Álvares Pereira
Desenho de luz José Álvaro Correia
Fotografia Rita Álvares Pereira
Produção Executiva Andreia Rodrigues
Estreia em 2008 no Centro de Artes e Espectáculos, em Portalegre.
São dois artistas populares. Dois imigrantes vindos da Califórnia do Sul, à procura da sua fama, do seu efémero momento de glória, por terras lusitanas. Em versão concerto num registo bastante popular.
Criação Pedro Barbeitos e Rute Rocha
Textos Ana Cristina Cruz e Gonçalo Passinhas
Direção artística José Mateus
Com Alexandre Pedro, Pedro Barbeitos, Rute Rocha e Tiago Pereira/João Sousa
Composição musical Alexandre Pedro e Tiago Pereira
Espaço cénico/figurinos Rita Álvares Pereira
Vídeo João Correia
Desenho de luz José Álvaro Correia
Fotografias Sofia Ferreira
Design gráfico Vasco Oliveira
Produção Executiva Paula Fernandes
Co-produção Gato que Ladra, Associação Cultural e Teatro da Trindade/Inatel
Estreia em 2008 no Bar do Teatro da Trindade, em Lisboa.
Como todas as histórias de irmãos, os dois se completam nas suas aventuras, uma é aventureira e destemida, o outro é inseguro e inexperiente.
O irmão mais novo segue a irmã como a um herói e confia na irmã e nas suas respostas, porque o mundo dela está de acordo com o seu.
Adaptação Miguel Barros
Encenação Susana Arrais
Com Luís Godinho e Rute Rocha
Música Alexandre Pedro
Apoio ao movimento Susana Vidal
Cenografia Cristina Cunha e Rita Álvares Pereira
Figurinos Cristina Cunha
Desenho de luz José Álvaro Correia
Operação de luz Artur Cardoso e Nuno Gomes
Fotografia Martim Ramos
Produção Executiva Nuno Pascoal
Estreia em 2006 no Teatro Mundial, em Lisboa.
18 histórias mínimas que, recorrendo ao absurdo, ironizam conceitos como a angústia, a solidão, a imaginação e o medo de envelhecer.
Texto Javier Tomeo
Encenação Rute Rocha
Com Ana Teresa Santos, Inês Rosado, Pedro Carmo e Wagner Borges
Assistência de encenação Pedro Barbeitos
Desenho de luz José Álvaro Correia
Design gráfico Gonçalo Alegria
Estreia em 2004 no Teatro Ibérico, em Lisboa.
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